Entre o escrever e pensar
Onde o desejo aflora
E se revela na pena
Em torno da palavra
Camadas desses sonhos
Da alma e sua loucura
Quando a alma agita
Na barreira efêmera
Rompendo as camada
Delírios e quimeras
Nas cores e letras gritam
Com tormenta e loucura
Saborosa angustia
Na criação, fulgor e sombra
Talvez recrie os sonhos
Com a soberba palavra
Fantasias tiranas
Que nessa tinta lavra
Com tua tinta e lágrimas
Nessa canção sua criação
Grito livre da alma
Na ternura a sensação
Desse sonho do poeta
Nas letras sua emoção
É realmente saboroso,mesmo que seja letra parida de angustia.Deitar letras não é escolha,é sina.Teu verso está muito bonito,Ricardo
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