Esse nada conosco é falsário
Em tudo, até a morte, mente
Jurando sempre eternamente
O manto de ilusão necessário
No vicio saboroso, contrário
Nos faz acreditar no tesouro
Mas somos tolos, não é ouro
Na falta, o sentir involuntário
Miséravel, cheio de lamento
Nos endurece, o mal agouro
Mas que não seja duradouro
E volte na ilusão do encanto
Do nada, pulsante sensação
Nas doces e ilicítas emoções
Cada vez mais belos e intensos (se isso é possível)! Adoro esse espaço...beijos!
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