Dessa fome de afagos, malícia
Etilhaçando-me na solidão, oca
Tento voltar a luz de forma louca
E crio o verso, lembro da caricia
Mas não me sobreponho a fome
Do que se foi, calor, pele e saliva
E te memorizei de forma passiva
Na solidão a chama me consome
Isso em nada mudará o universo
Nem o instante que interminável
Quer arde até na morte inevitavel
Desejo que lamento nesse verso
E pontilhando com a imprudência
O agora, na perda da inocência
Boa noite Poeta,seu blog está lindo ...voltarei a visitar,a roubei sua imagem rsrs eu a tinha mas a perdi quando formatei meu PC bjus....
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