quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ilusão da identidade





Talvez seja apenas um sonho
Apenas a criatura um ninguém
A imagem refletida de alguém  
Sigiloso que o pranto imponho 

Desejo extremo e desmedido
Clandestino assim castiguem
O denso que na vida divagem 
Na carne a sombra, o perdido

E seja a soberba que afronta
O mito inalcançável e julguem
Sentir morto e assim obriguem 
Aspirar o infinto que confronta

Esse intimo e indefinido sonho
Ilusão da indentidade componho   


2 comentários:

  1. Por aqui, Ricardo, lendo estas belezas únicas e me deliciando...
    Bjs,
    Rose

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  2. RICARDO PASSEI POR AQUI PARA CONHECER SEU BLOG,
    ADOREI SEUS POEMAS LINDOS JA SOU SEGUIDORA DE SEU BLOG,CONVIDO-O SE POSIVEL VIR A CONHECER MEUS BLOGS,SÃO DOIS,SERÁ SEMPRE BEM VINDO..
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