Apenas a criatura um ninguém
A imagem refletida de alguém
Sigiloso que o pranto imponho
Desejo extremo e desmedido
Clandestino assim castiguem
O denso que na vida divagem
Na carne a sombra, o perdido
E seja a soberba que afronta
O mito inalcançável e julguem
Sentir morto e assim obriguem
Aspirar o infinto que confronta
Esse intimo e indefinido sonho
Ilusão da indentidade componho
Por aqui, Ricardo, lendo estas belezas únicas e me deliciando...
ResponderExcluirBjs,
Rose
RICARDO PASSEI POR AQUI PARA CONHECER SEU BLOG,
ResponderExcluirADOREI SEUS POEMAS LINDOS JA SOU SEGUIDORA DE SEU BLOG,CONVIDO-O SE POSIVEL VIR A CONHECER MEUS BLOGS,SÃO DOIS,SERÁ SEMPRE BEM VINDO..
MENTORESDELUZ.BLOGSPOT.COM
AOSOLHOSDAALMA.BLOGSPOT.COM,
UM ABRAÇO ATENCIOSAMENTE MARLENE