Sempre quis saber onde me perdi
Talvez com a inocência esquecida
Com o castigo da tua carne proibida
Nessa quimera o desejo que urdi
Me perdi com a voz onde sonho
Com o regresso da ode esquecida
E recriando a lenda da fada ácida
As portas do ilidiu onde componho
Flores douradas cheias de espanto
Diante de risos a alma adormecida
Esquecendo a canção apodrecida
Sussuro secreto, loucura e pranto
Do acaso cheio de mágoa e aflição
No destino que perdi essa canção
e aqui- um som que eleva a alma da gente para um local tão perdido em nós que nem sabemos o motivo, só uma dor, que não lateja... uma dor de amor...ou de perdição
ResponderExcluirO que é bom deve sim ser compartilhado. Aprecio com deleite todos os seus versos, pois são dos mais belos os mais belos! Vou te seguir para me deliciar em suus poesias mais e mais.
ResponderExcluirhttp://rosesousacoracaodefera.blogspot.com/