Basta saber que me perdi
Uma alma confundida
Que na fada acreditou
Teve a ilusão perdida
Na visão do mundo cru
Nessa teia concebida
Sem cor, mas delirante
Com chagas a céu aberto
Nas aflições e mágoas
Quimeras do espanto
Diante de falsos risos
Sinto a alma em prantos
Um desejo calava
Esqueço o que pretendo
No escuro que vivo
Lembranças não entendo
Nem rituais ou gestos
Na ilusão absorvendo
Que é esquivo e indócil
No secreto tormento
Uma alma aprisionada
No lírico testamento
Um ruido inquietante
Na boca o rompimento
Que não fala ao poeta
Com a pluma murmurante
Uma voz será ouvida
De forma delirante
Resguardando na ilusão
Confusa e hesitante
Uma alma confundida
Que na fada acreditou
Teve a ilusão perdida
Na visão do mundo cru
Nessa teia concebida
Sem cor, mas delirante
Com chagas a céu aberto
Nas aflições e mágoas
Quimeras do espanto
Diante de falsos risos
Sinto a alma em prantos
Um desejo calava
Esqueço o que pretendo
No escuro que vivo
Lembranças não entendo
Nem rituais ou gestos
Na ilusão absorvendo
Que é esquivo e indócil
No secreto tormento
Uma alma aprisionada
No lírico testamento
Um ruido inquietante
Na boca o rompimento
Que não fala ao poeta
Com a pluma murmurante
Uma voz será ouvida
De forma delirante
Resguardando na ilusão
Confusa e hesitante
Bom dia Ricardo, uma poesia profunda onde os questionamentos e suas certezas levam a reflexão. Muito lindo não como se de si falasse, mas de alguém que assim se encontra. Abraços Poeta.
ResponderExcluirEstive aqui, amigo poeta
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